Mahatma

Bela alma indivisível
Das inquietudes destes nossos braços vazios
de você.
Tempos cantados em vozes uníssonas
voltarão.
Ave, como te vejo viva
Em vida, células se renovam
Pai de todos; dos olhares cheios por ti
de admiração.
Através de nós que viemos
soltando, afrouxando, emendando
Entrecortados elos de um adeus
bobo, de tão breve
Reluzirão.
.
Que maneira linda de dizer que se está com saudade de alguém que se foi... parabéns, Bia. Lindo poema!
ResponderExcluire fala de uma saudade que é coletiva, viu, Déa?
ResponderExcluirbeijo para você.