Atrás da Porta
Tornou-se carne
e ossos
Mas já o sabia
antevia
Conhecia este itinerário
Fez-se rima agora
fez-se inspiração
E por este fruto
conhece-se o (des)valor
da semente
Abraçou-se
à perplexidade
como propósito involuntário
Haviam outras dores
e outras flores
Não é mais preciso,
[navegar e viver, sim.
apenas, inconvenientemente
igual.
Sal, mel, cal.
Rest in Peace, como nas lápides
contínuo, como na vida
- Ora era ela, ora era eu.
Vívida [apática
Estéril [ florescente
Ricocheteante, como naqueles filmes
de viveram felizes, e viverão.
.
e ossos
Mas já o sabia
antevia
Conhecia este itinerário
Fez-se rima agora
fez-se inspiração
E por este fruto
conhece-se o (des)valor
da semente
Abraçou-se
à perplexidade
como propósito involuntário
Haviam outras dores
e outras flores
Não é mais preciso,
[navegar e viver, sim.
apenas, inconvenientemente
igual.
Sal, mel, cal.
Rest in Peace, como nas lápides
contínuo, como na vida
- Ora era ela, ora era eu.
Vívida [apática
Estéril [ florescente
Ricocheteante, como naqueles filmes
de viveram felizes, e viverão.
.
Como seu espaço tá lindo!! Parabéns!!
ResponderExcluirBjão!!
Afinal, a felicidade é um dos principais objectivos da nossa vida...
ResponderExcluirMuitas flores e poucas ou nenhumas dores.
Belo poema querida amiga, parabéns.
Beijo.